Você entra em um táxi e se depara com cestos de livros fixados atrás dos bancos. Aí escolhe o título que achou mais interessante e começa a leitura. Contudo, a viagem chegou ao final. E agora? Não tem problema. Para levar o livro para casa, basta comprometer-se a colocar outro no lugar. É assim que funciona o projeto Bibliotáxi, criado em 2012 em São Paulo, por meio do aplicativo Easy Taxi.
A ideia da iniciativa foi dada pelo jornalista e ativista cultural Gilberto Dimenstein ao fundador da Easy Taxi, Tallis Gomes. "Nosso objetivo era criar uma rede social física de livros, aliando mobilidade com cultura", conta Gomes à Exame.com.
Segundo ele, metade dos 15 mil táxis cadastrados no aplicativo em São Paulo já contam com o Bibliotáxi. Outros países onde a empresa está presente também já aderiram ao projeto, como Colômbia, Chile, Peru e México.
Fica a cargo do motorista decidir se equipa ou não seu veículo com a biblioteca ambulante. Para adotar a ideia, ele tem apenas de buscar o material em um posto de atendimento da companhia, gratuitamente.
Formação de leitores
A ideia da iniciativa foi dada pelo jornalista e ativista cultural Gilberto Dimenstein ao fundador da Easy Taxi, Tallis Gomes. "Nosso objetivo era criar uma rede social física de livros, aliando mobilidade com cultura", conta Gomes à Exame.com.
Segundo ele, metade dos 15 mil táxis cadastrados no aplicativo em São Paulo já contam com o Bibliotáxi. Outros países onde a empresa está presente também já aderiram ao projeto, como Colômbia, Chile, Peru e México.
Fica a cargo do motorista decidir se equipa ou não seu veículo com a biblioteca ambulante. Para adotar a ideia, ele tem apenas de buscar o material em um posto de atendimento da companhia, gratuitamente.
Formação de leitores
A Easy Taxi não consegue estimar quantos livros já passaram pelo Bibliotáxi, devido a alta rotatividade. No início, porém, 8 mil títulos foram doados pelo Catraca Livre, um dos projetos de Dimenstein.
A dona do aplicativo, que investiu 120 mil reais no começo do projeto, também organizou campanhas de doações em postos de combustíveis e nos próprios táxis. "Muitas editoras também doam, porque é interessante para o mercado formar leitores", ressalta Gomes, sem falar em números.
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