segunda-feira, 24 de março de 2014

Brasil tem sistema de filtragem de água mais eficiente do mundo



A preocupação com o meio ambiente tem feito os antigos filtros de barro serem mais utilizados e, os brasileiros possuem o melhor sistema de filtragem de água. Segundo pesquisas norte-americanas, os filtros tradicionais de barro com câmara de filtragem de cerâmica são muito eficientes na retenção de cloro, pesticidas, ferro, alumínio, chumbo (95% de retenção) e ainda retém 99% de Criptosporidiose(parasita causador de doenças).

Os estudos relacionados ao tema, que foram publicadas no livro The Drinks Water Book, também indicam que esses sistemas de filtro de barro do Brasil, considerados mais eficientes, são baseados na filtragem por gravidade, em que a água lentamente passa pelo filtro e goteja num reservatório inferior.

Considerado um sistema 'mais calmo', ele garante que micro-organismos e sedimentos não passem pelo filtro devido a uma grande pressão exercida pelo fluxo de água. O processo lento é o que o diferencia dos filtros de forte pressão, que recebem água da torneira ou da tubulação, os quais são prejudicados exatamente pela força da água, o que pode fazer com que micro-organismos, sedimentos ou mesmo elementos químicos, como ferro e chumbo, cheguem ao copo do consumidor.

Ainda de acordo com o livro de pesquisas, o consumidor precisa ficar alerta na hora de comprar esse tipo de produto, pois há tecnologias lançadas que não são eficientes e permitem a passagem de elementos perigosos para a saúde.


A boa comunicação é uma arte que pode ser aprendida


                           A boa comunicação e suas regras    

Comunicar-se bem hoje é uma habilidade essencial, seja ao vivo ou na Internet, por e-mail, MSN ou Orkut. Algumas regras básicas podem ajudar você a fazer-se entender, atingir seus objetivos e estabelecer boas relações sociais. Anote:


1 – Antes de iniciar sua comunicação, planeje e esclareça bem o que você tem a comunicar, e qual é o objetivo da sua mensagem.
2 – Tenha foco, seja específico.
3 – Leve em consideração o ambiente, o contexto e as expectativas dos ouvintes.
4 – O conteúdo (o que comunicar) e a forma (como comunicar) são igualmente importantes. Se a comunicação é falada, expresse-se com calma, use tom de voz e gestos agradáveis. Se a comunicação é escrita, confira a pontuação e a ortografia. Em ambos os casos, seja gentil e bem-educado. Palavras como “por favor’ e “muito obrigado” são bem-vindas.
5 – Ouça com atenção. Considere o conhecimento e a opinião dos colegas.
6 – Não interrompa aquele que fala.
7– Não fale ao mesmo tempo.
8 – Não fique ansioso para exibir sua cultura.
9 – Não queira dominar a conversa.
10 – Não seja pedante.
11 – Não faça piada de tudo, para parecer engraçado.
12 – Tenha calma ao apresentar seus argumentos.
13 – Assuntos de interesse coletivo têm preferência aos assuntos pessoais.
14 – Não interrompa uma conversa para atender o celular. Isto demonstra pouca atenção com o seu interlocutor.
15 – Verifique se os ouvintes compreenderam o que você disse.


Fontes: “A arte de bem conversar”, de Jonathan Swft. “Introdução à Teoria Geral da Administração”, de Idalberto Chiavenato- Editora Campus,

Em 38% das casas do país, ao menos 1 pessoa acessa a web pelo celular

Em mais de um terço dos domicílios do país (38,1%), ao menos uma pessoa acessa a internet através do telefone celular, aponta pesquisa divulgada nesta quinta-feira (13) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).


O estudo mostra ainda que 40,8% das residências possuem acesso à internet e que 68% dos usuários afirmam utilizar o serviço diariamente.


A pesquisa "Sistema de Indicadores de Percepção Social: serviços de telecomunicação” ouviu moradores de 3.810 domicílios sobre temas como telefonia fixa, celular, acesso à internet, TV por assinatura e TV aberta. Segundo o Ipea, a margem de erro geral em nível nacional é de 1,34%.


No que diz respeito ao tipo de acesso à web, 32,8% afirmaram que se conectam via infraestrutura de TV a cabo, 23% via telefonia fixa e 18,3% via modem de telefonia móvel. Outros 10,6% se conectam através de banda larga via satélite, 10,2% por banda larga via rádio, 1,5% via linha discada e 3,6% por outros meios.


Os principais motivos apontados para a não contratação de serviços de acesso à internet pelos entrevistados foram: não possuir computador (59,6%), não ter condições de pagar o acesso (14,1%), não ter necessidade/interesse (8,7%) e não saber utilizar (4,3%).


O levantamento mostra que o computador está presente em 48,1% domicílios. Entre os que não possuem o aparelho, 34% dos entrevistados responderam que pagariam entre R$ 300 e R$ 800 pelo equipamento. Outros 29,3%, porém, declararam que não estão dispostos a comprar um computador.


Em relação ao preço do serviço de acesso à internet, mais da metade dos domicílios (55,2%) pagam entre R$ 31 e R$ 70.
A pesquisa também indagou sobre a velocidade de acesso contratada. Nesse item, 31,6% dos entrevistados declararam não saber qual era o pacote que haviam contratado. Nas regiões Norte e Nordeste, mais da metade dos entrevistados não sabem a velocidade que recebem da operadora.


45% das casas não têm telefone fixo
Segundo o Ipea, o serviço de telefonia fixa está presente em 54,4% dos domicílios brasileiros. Ou seja, 45,6% das casas não possuem telefonia fixa. "Dos que não possuem telefone fixo no domicilio, quase dois terços afirmaram que o celular substitui o telefone fixo. Daí prescindirem dele", diz o relatório.


Com relação à telefonia móvel, 15,5% responderam que no seu domicílio nenhum morador possuía telefone celular. Em 29,2% das casas, todos os moradores possuem o serviço, enquanto em 16,3% menos da metade dos residentes tem telefone móvel.


A modalidade pré-paga é utilizada em 82,5% dos domicílios e a pós-paga, em 5,9%. Do total de entrevistados, 78,6% afirmaram que utilizam somente o serviço pré-pago e 2% informaram usar o serviço pós-pago, enquanto 3,9% afirmaram adotar ambas as modalidades.


Apenas 19,7% pagam pacotes combinados (NEGRITO)
Segundo a pesquisa, em 9,1% dos domicílios brasileiros não há utilização de nenhum dos serviços de telecomunicações. "Provavelmente, nesse grupo estão domicílios situados na zona rural e/ou de mais baixa renda", afirma o estudo. Segundo o levantamento, 90,5% dos domicílios possuem TV aberta, enquanto 26,6% possuem TV por assinatura.
O estudo mostra que a ampla maioria, 70,6%, contrata os serviços de telecomunicações separadamente e que apenas 19,7% pagam por pacotes combinados. "Isso pode ser consequência, principalmente, do fato de o domicílio contratar os serviços de prestadores diferentes ou da ausência de oferta de pacotes em todas as áreas. Outra possível causa é a oferta de pacotes combinados não atenderem às possibilidades econômicas das famílias", diz o Ipea.


Nos tipos de pacotes citados pelos entrevistados, a pesquisa mostra o predomínio dos serviços de telefonia fixa, de banda larga e TV por assinatura. A telefonia fixa está presente em 80%, enquanto a banda larga está em 91,2%. Aqueles em que ambos estão presentes representam 76,4% dos pacotes. O tipo mais contratado, 30,1%, é o que contém somente os serviços de telefonia fixa e banda larga. Ainda segundo o Ipea, o valor pago por pacote se concentra entre R$ 71 e R$ 150.


65% avaliam qualidade do serviço celular como 'positiva'
A pesquisa avaliou ainda a percepção da qualidade dos serviços de telecomunicações. Segundo o estudo, 65,5% dos entrevistados consideraram positivo o atual serviço de telefonia celular. "A percepção da qualidade dos serviços de telefonia móvel aparentemente não está alinhada com os relatos de reclamações nos institutos de defesa do consumidor", destaca o Ipea..Na telefonia fixa, 72,9% consideraram a qualidade do serviço satisfatória. O serviço de internet banda larga teve percepção positiva de 69,31% e a TV por assinatura, de 87,1%.